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21/05/2013

Android, iOS ou Windows Phone

Qual desses é o melhor SO para SMARTPHONE?



Quer comprar um novo smartphone, mas ainda não se decidiu entre iOS, Android ouWindows Phone? Apesar das muitas especificações que um aparelho pode ter, o maior responsável por sua usabilidade é o sistema operacional. Assim como nos computadores, eles são a ponte que oferece ao usuário uma interação simples e amigável com os aplicativos. Portanto, esse é um dos quesitos mais importante para se analisar ao comprar um smartphone.
(Foto: Marlon Câmara/TechTudo)

iOS

O grande trunfo do iOS mora em sua usabilidade extremamente intuitiva. Desde o seu lançamento, não houve mudanças radicais em sua interface. Embora muitas pessoas pessoas acusem a Apple pela "falta de ousadia", isso também é reflexo da estabilidade que o sistema possui tanto em termos de performance, quanto no seu design consagrado.
Já um fator negativo em sua interface é que ela é extremamente fechada. Ou seja, o usuário quase não consegue fazer nenhuma personalização no sistema e encontra dificuldades em utilizar acessórios de outros fabricantes no iPhone.
iPhone 5 (Foto: Marlon Câmara/TechTudo)(Foto: Marlon Câmara/TechTudo)
Outra bandeira sempre levantada pelos "Applemaníacos" é a vasta loja de aplicativos para iPhone: a App Store. Pioneira neste modelo, a loja virtual da Apple possui uma oferta gigantesca de apps, com recursos dos mais variados e o selo de qualidade da empresa, que é bem criteriosa ao disponibilizá-los em sua loja.
Dos três sistemas citados, somente o iOS é encontrado apenas nos aparelhos da própria marca. Ou seja, para ter o sistema é preciso comprar um iPhone. Graças a essa estratégia adotada pela Apple, é possível garantir a total sintonia entre aparelho e sistema operacional e, consequentemente, ganhos em sua performance. O iOS 6, por exemplo, funciona muito bem, mesmo em modelos antigos. como o iPhone 3GS.
O grande problema dessa exclusividade, porém, é refletido em um fator importante: o preço. Para ter o sistema da Apple, o usuário terá que desembolsar as altas quantias praticadas pela empresa. O iPhone 5, por exemplo, está disponível no Brasil a partir de R$ 2.000.

Android

Nexus 4, o smartphone top de linha do Google (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)(Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
Android é o sistema operacional mais utilizado no mundo. Sua plataforma é licenciável, o que significa que qualquer fabricante que atenda aos pré-requisitos do Google pode usá-lo em seus aparelhos. Por conta desse modelo, possui uma de suas maiores vantagens competitivas: ele atende a diversos tipos de usuário. É possível encontrar no mercado desde smartphones básicos e baratos até os top de linha concorrentes do iPhone, como o Galaxy S3.
Em termos de interface, o Android tem muitas semelhanças com o iOS. Os aplicativos ficam expostos basicamente da mesma maneira e a central de notificações de ambos também se parecem bastante. No entanto, o sistema do Google perde um pouco na facilidade de uso, fruto talvez da maior maturidade do iOS. Apesar disso, o Android evoluiu bastante e, hoje, sua disputa com o maior rival é mais voltada ao gosto do próprio usuário. A maior diferença entre os dois está no nível de personalização disponível no Android, que é muito superior.
O Google Play, loja virtual do Android, também conta com milhares de aplicativos e se equipara à App Store do iOS em volume. No entanto, devido ao seu modelo aberto, é mais suscetível a softwares maliciosos que podem danificar o aparelho. Nada que um pouco mais de atenção do usuário ao baixar um app não resolva.
A variedade de aparelhos Android no mercado é um dos grandes trunfos do sistema, mas abriga também um ponto negativo. Nem todos os smartphones possuem a potência necessária para atender as versões mais recentes do sistema operacional do Google, como a 4.2 Jelly Bean. Sendo assim, para garantir que você explore sem preocupações tudo que o sistema tem a oferecer, o melhor é comprar um aparelho top de linha, como o Samsung Galaxy S3 e o Sony Xperia ZQ

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Windows Phone

O Lumia 920 é top de linha da companhia finlandesa e chega ao Brasil por R$ 1.999 (Foto: Allan Melo/TechTudo)(Foto: Allan Melo/TechTudo)
A Microsoft chegou atrasada na briga pelos smartphones, por isso sua participação é bem menor que a dos concorrentes no mercado. No entanto, isso não impediu que a dona do Windows construísse um belo sistema operacional. O Windows Phone 8 vem recebendo muitos elogios desde seu lançamento.
Assim como o Android, o Windows Phone também é licenciável e está presente em diferentes modelos e marcas. Porém, há uma diferença fundamental: a Microsoft é mais exigente em termos de hardware de que o Google. Fazendo isso, a companhia garante a fluidez do sistema operacional mesmo em smartphones mais modestos, como o Lumia 520, o que nem sempre acontece nos aparelhos Android.
Outro quesito que chama a atenção no Windows Phone é a sua interface. O sistema é uma boa alternativa para quem já está enjoado da aparência dos concorrentes. Porém, o usuário pode ter um pouco mais de dificuldade para se acostumar com sua usabilidade, mas um pouco de prática torna agradável a navegação pelos ícones quadrados do sistema. Em termos de personalização, podemos dizer que é um intermediário entre os rivais. Nem tanto quanto o Android, nem tão pouco quanto o iOS.
A maior pedra no sapato do Windows Phone é, sem dúvida, sua loja de aplicativos. Como o sistema é recente e menos utilizado, a Windows Phone Store ainda é muito incipiente e não chega perto da oferta da App Store e do Google Play. A grande reclamação dos usuários é a falta de alguns aplicativos amplamente populares, como o Instragram, entre os smartphones.

Conclusão
Não há resposta certa sobre o melhor sistema operacional para smartphones. Tudo depende do perfil do usuário. O que podemos fazer é indicar algumas especificidades dos sistemas, que irão se enquadrar ao gosto de cada um.
Se você procura estabilidade, aplicativos seguros e com larga oferta, perfeita integração entre hardware e software, design altamente intuitivo e não se importa em gastar muito: compre um iPhone. O smartphone da Apple, com certeza, é a melhor opção para o seu tipo.
Caso você valorize um sistema mais aberto com interface intuitiva, alto nível de personalização, além de ampla loja de aplicativos e variedade de modelos e preços, o Android se enquadra bem no seu perfil. São inúmeros smartphones, mas aparelhos como o Galaxy S3, Xperia ZQ e o Nexus 4 garatirão uma experiência completa.
Por fim, se você prioriza a garantia de fluidez e rapidez do iPhone e quer ter a opção de escolher entre diversos modelos e marcas, como no Android, o Windows Phone é a escolha certa. O sistema da Microsoft promete agradar quem gosta de um design mais arrojado e não se importa com a ausência de alguns apps aclamados. São boas opções, o Nokia Lumia 920, o Samsung Ativ S e o "baratinho" Lumia 520.


Fonte: Techtudo Artigos





19/05/2013

Como deixar seu smartphone Android mais rápido, produtivo e seguro



Os donos de iPhone adoram se gabar dos seus aparelhos. Eles entram em filas enormes e esperam por horas sempre que um novo modelo é lançado. Mesmo assim, para muitos usuários, o Android é a melhor plataforma para smartphones. Sim, o sistema da Google possui um enorme calcanhar de Aquiles: a sua abertura e grande fatia de mercado significam que é um alvo atraente para os cibercriminosos. 
No entanto, essa abertura do Android também fornece alguns sérios benefícios. Ela permite mais customização; seus apps são geralmente mais baratos e diversas fabricantes de celulares conseguem oferecer recursos significativamente diferentes, como o híbrido entre smartphone e tablet Samsung Galaxy Note.
Com alguns ajustes, você pode acelerar e otimizar seu Android de maneira que deixará os usuários de iPhone com inveja. Confira abaixo 9 dicas para deixar seu smartphone Android mais rápido, produtivo e seguro.
Deixe seu Android mais rápido
1. Arrume um navegador melhor
Uma das maiores vantagens de usar o famoso navegador Opera Mini é que sua engine na nuvem comprime os dados em até 90%. Ele traz navegação por abas, suporte para widgets e a habilidade para configurar recursos avançados de privacidade, como limpar automaticamente senhas, cookies e histórico de navegação.
A vantagem para os usuários Android: a habilidade de usar o Opera Mobile em vez do Opera Mini. A versão Mobile do browser suporta Flash e gráficos 3D, possui uma engine HTML5 e uma engine de renderização alternativa para navegação com maior fidelidade. Você pode ajustar o mecanismo de renderização para trabalhar localmente quando estiver em uma rede Wi-Fi  e padrão para a engine de renderização baseada na nuvem quando usar uma rede 3G ou 4G para minimizar o alto uso de dados (se não possuir um plano de dados ilimitado). Ele também permite que você acesse sua câmera a partir do seu navegador. Espere que novos widgets legais comecem a usar esse recurso em breve.
2. Instale um otimizador
Aplicativos como o Android Booster e o Android Assistant te dão o poder para automaticamente matar aplicativos que rodam em segundo plano, devorando sua bateria e sugando a CPU. Você pode configurar um limite mensal de dados e monitorar exatamente quanto de dados você já baixou na sua rede celular, além de limpar seu histórico, cache, etc.
3. Conserve sua bateria
Nada te atrasa mais do que uma bateria morta. Uma vantagem dos aparelhos Android sobre o iPhone é que você pode trocar sua bateria. Mas o gerenciamento correto de energia pode evitar essa dor de cabeça. Aplicativos como JuiceDefender e Battery Stretch ajudam a regular seu uso de energia.
Com mais de 7 milhões de downloads, o JuiceDefender é o mais popular desses aplicativos. Ele oferece três perfis diferentes: “Equilibrado”, “Agressivo”, ou “Extremo”.
A opção “Equilibrado” é a padrão e não exige nenhuma configuração por parte do usuário. Se você mudar para “Agressivo”, o app vai automaticamente desabilitar as conexões de dados quando a bateria estiver baixa. Se você está realmente preocupado com uma bateria morta, a configuração “Extremo” desabilita as conexões de dados por padrão. Você pode acioná-las de volta manualmente, e também é possível criar uma “whitelist” com os apps que você quer que tenham conectividade.
Deixe seu Android mais produtivo
4. Descubra melhor quais apps “comem” seus dados
Se você constantemente ultrapassa seus limites de dados, um aplicativo como o Android Assistant pode não ser o bastante. Claro, você será alertado quando estiver chegando perto do seu limite, mas o que exatamente está causando o problema? É o Facebook, o software de podcast, aquele game de corrida? Quem sabe?
Bem, com o Onavo você pode descobrir. O menu principal do software exibe estatísticas sobre seu uso de dados no mês anterior, e aponta os apps que estão comendo mais largura de banda. Muitos deles são óbvios, como qualquer programa de streaming de vídeo, mas fiquei surpreso ao descobrir a quantidade de dados que o Google Calendar usava com sua sincronização constante, e após consultar o Onavo, decidi sincronizar o app de calendário com menos frequência.
Você também vai descobrir os apps que ficam online mesmo quando não estão abertos. Não fique surpreso em ver que muitos games fazem isso, por isso se não os tiver jogado por um tempo, pode querer apagá-los. De outra maneira, aqueles games gratuitos para Android podem acabar te custando dinheiro se fizerem você estourar o seu limite de dados.
Para os viajantes internacionais, o Onavo também pode ser útil para evitar (ou limitar) cobranças altas de roaming de dados.
Além disso, o app possui um recurso (só disponível para usuários do Android Ice Cream Sandwich) que realiza compressão de dados para o usuário.
galaxysIII436.jpg
5. Faça tethering com seu telefone
Isso é mais uma precaução do que qualquer outra coisa (apesar de também ser uma economia para donos de tablets, por exemplo). Sim, há Wi-Fi disponível em vários lugares, mas se você está usando seu laptop para fins profissionais, não seria mais inteligente ficar em uma rede 3G própria do que se conectar a um Wi-Fi aberto?
No iPhone, o tethering é algo muito simples. No Android, a prática pode violar sua licença de uso, mas você pode fazer, e você não precisa mais fazer root no seu telefone para isso. Aplicativos como o Tether, (US$4,99) da Clockworkmod, te permitirão fazer isso de forma rápida e prática. Mas é sempre bom verificar com a sua operadora se não há uma cobrança adicional para a realização de tethering com o seu smartphone.
6. Escolha o seu próprio teclado
O assistente controlado por voz Siri, do iPhone 4S, tem recebido muita cobertura da imprensa ultimamente, e ele realmente tem alguns recursos impressionantes, inclusive para ditar textos. Mas ao usar um plano de dados no seu smartphone, pode ser mais interessante inserir textos pela boa e velha digitação manual (ou quase isso).
Um ponto negativo do iPhone é sua hostilidade a aplicativos como o Swipe. No Android, você tem a habilidade de escolher seu próprio teclado (bem, os usuários de iPhone com jailbreak podem conseguir o Swipe, mas é uma complicação a mais fazer esse processo).
Muitos aparelhos Android já vem com o Swipe pré-carregado, sendo preciso apenas selecioná-lo como o teclado padrão no smartphone.
Para quem não conhece, o Swipe é um teclado que te permite arrastar seu dedo por uma tela de letra a letra. Sua engine “profética” descobre qual palavra você vai escrever (e ela fica melhor à medida que é mais usada).


Deixa seu aparelho mais seguro
7. Acione o bloqueio de tela, mas não use um padrão
O método mais fácil de desbloquear uma tela é traçar um padrão na sua tela. É mais fácil e mais conveniente do que digitar um código PIN ou senha. No entanto, se você perder seu smartphone ou for roubado, é melhor torcer para que sua tela já esteja limpa.
A oleosidade do seu dedo vai deixar uma padrão distinto na sua tela. A não ser que você sempre limpe o aparelho após destravá-lo, o padrão de bloqueio só irá parar os criminosos mais estúpidos.
8. Instale um antivírus
Por que você ainda não fez isso? Os criadores de malware estão indo com tudo para o Android. Estamos vendo muito do que aconteceu no mundo dos desktops se repetir com os smartphones. O sistema da Google é mais aberto, possui uma fatia maior do mercado e é um alvo mais atraente do que o iPhone, que tem um ecossistema fechado. 
Mas vale lembrar que apesar de a Apple fechar mais a entrada de apps e evitar que software de terceiros explorem recursos chave do sistema, o usuário depende totalmente da empresa. Se ela cometer um erro, então todos os usuários estão em perigo. Como já aconteceu recentemente, com apps como o Path.
Apesar de o Android ser menos seguro por sua abertura maior, ele também é mais aberto para ferramentas de segurança gratuitas de terceiros. Assim, não há desculpas para deixar seu aparelho desprotegido. Uma boa opção gratuita é o programa da Lookout, mas existem muitas outras. A maioria desses apps permitem que você trave e “limpe” seu smartphone remotamente.
9. Fique longe de lojas de apps que não conheça
A Google tomou algumas medidas para “domesticar” o Velho Oeste que era o Android Market (agora chamado de Google Play). A loja agora tem um “Bouncer” (segurança) que faz verificações em busca de malwre. E, ao contrário do que os defensores da Apple podem dizer, o Android foi desenvolvido desde o início para deixar os malware menos destrutivos nos telefones do que eles são nos PCs ao realizar sandbox nos apps e força-los a pedir por permissões (sim, aquelas mesmas permissões que quase todo mundo ignora).
O problema é que os usuários de Android podem baixar aplicativos em qualquer lugar. Não seja levado a fazer isso. Se você não está usando o Google Play, certifique-se de que está em uma loja conheça e confie, como a Amazon. A maioria dos aparelhos Android vem com a configuração padrão que não permite que você baixe apps a partir de “fontes desconhecidas”. Se você já foi vítima de ataques de engenharia social antes, é melhor sempre lembrar disso e deixar essa opção marcada.
Quando você baixar um app, tente colocar em prática a verificação de permissões. Se um game quer enviar mensagens SMS, por exemplo, isso pode ser uma bandeira vermelha de alerta.

Para que serve um ANTI-VÍRUS


Inicialmente achamos tão obvio, que não pensamos em falar sobre ele antes.Mas foram tantas perguntas, tantas dúvidas, que decidimos esclarecer.
Para que serve o antivírus, afinal?

Assim como os agentes causadores de doenças, os vírus podem causar danos.O vírus nada mais é do que um programa escrito para corromper ou deletar arquivos e programas, desordenar o andamento do sistema e programas instalados, enfim, tudo que se possa imaginar para que o computador fique totalmente desordenado. São capazes de causar grandes transtornos a indivíduos, empresas e outras instituições, já que podem apagar dados, capturar informações, alterar ou impedir o funcionamento do sistema operacional e assim por diante.

Os vírus recebem esse nome porque possuem características de propagação que lembram os vírus reais, isto é, biológicos: quando um vírus contamina um computador, além de executar a ação para o qual foi programado, tenta também se espalhar para outras máquinas, tal como fazem os vírus biológicos nos organismos que invadem.

Antigamente, os vírus tinham um raio de ação muito limitado: se propagavam, por exemplo, toda vez que um disquete contaminado era lido no computador. Com o surgimento da internet, no entanto, essa situação mudou drasticamente, para pior.
Isso acontece porque, com a internet, os vírus podem se espalhar de maneira muito mais rápida e contaminar um número muito mais expressivo de computadores.

Para isso, podem explorar vários meios, entre eles:
Falhas de segurança (bugs): sistemas operacionais e outros programas não são softwares perfeitos e podem conter falhas. Estas, quando descobertas por pessoas com fins maliciosos, podem ser exploradas por vírus, permitindo a contaminação do sistema, muitas vezes sem o usuário perceber;
E-mails: essa é uma das práticas mais exploradas. O usuário recebe mensagens que tentam convencê-lo a executar um arquivo anexado ou presente em um link. Se o usuário o fizer sem perceber que está sendo enganado, certamente terá seu computador contaminado;
Downloads: o usuário pode baixar um arquivo de um determinado site sem perceber que este pode estar infectado.

Os vírus também podem se propagar através de uma combinação de meios. Por exemplo, uma pessoa em um escritório pode executar o anexo de um e-mail e, com isso, contaminar o seu computador. Em seguida, este mesmo vírus pode tentar explorar falhas de segurança de outros computadores da rede para infectá-los.

Spywares são programas que "espionam" as atividades dos usuários ou capturam informações sobre eles. Para contaminar um computador, os spywares geralmente são "embutidos" em softwares de procedência duvidosa, quase sempre oferecidos como freeware ou shareware.
Os dados capturados são posteriormente transmitidos pela internet. Estas informações podem ser desde hábitos de navegação do usuário até senha

Keyloggers são pequenos aplicativos que podem vir embutidos em vírus, spywares ou softwares de procedência duvidosa. Sua função é a de capturar tudo o que é digitado pelo usuário. É uma das formas utilizadas para a captura de senhas.

Cavalos de troia (ou trojans) são um tipo de malware que permitem alguma maneira de acesso remoto ao computador após a infecção. Esse tipo de praga pode ter outras funcionalidades, como capturar de dados do usuário para transmiti-los a outra máquina.

Para conseguir ingressar no computador, o cavalo de troia geralmente se passa por outro programa ou arquivo.

 Antivírus é um programa com a finalidade de proteger o seu computador contra vírus.
São nada mais do que programas escritos para reconhecer os vírus, neutralizar suas ações e na medida do possível deletá-los.

Um programa antivírus assim que é instalado, pode ficar carregado na memória do micro para ficar monitorando desde o momento em que ele é ligado até o seu desligamento. Caso encontre a ação de algum vírus, ele automaticamente tentará neutralizá-lo e limpar a máquina da praga.
Os programas antivírus para serem eficientes tem que estar sempre atualizados, caso contrário não valerão de nada.

O mercado conta com antivírus pagos e gratuitos. Alguns consistem em pacotes de segurança, já que incluem firewall e outras ferramentas que complementam a proteção oferecida pelo antivírus.

12/05/2013

Descubra qual é a melhor impressora para você


Olá leitores Ritz! Desde sempre nós ouvimos falar que impressoras ás laser são as melhores, com a justificativa: “se elas são usadas em grandes gráficas, realmente devem ser muito boas e econômicas”, mas essa “melhor” impressora, pode variar de caso para caso. Isso depende do quanto você usa, e do que espera que ela faça.
Bem, no mercado existem vários tipos de impressoras, dentre elas: jato de tinta, laser, impressora fiscal, 3D, 4D, e outras... Mas vamos abordar somente duas, as laser e jato de tinta.

imagem de samsung
LASER

Primeiro vamos falar das mais “famosas” por imprimir bastante, as impressoras á laser.
Estas necessitam de muita energia para se manterem ligadas, pois precisam “aquecer” antes de fazer uma impressão. Seu “cartucho” (chamado de toner) pode imprimir até 2000 páginas sem ser trocado.

Pontos positivos:
A impressão é muito rápida, algumas alcançam a marca de 1 página por segundo
Imprime até 2000 páginas por toner
Alta qualidade de impressão

Pontos negativos:
Alto custo de aquisição, principalmente para coloridas
Alto custo dos toners
Alto tempo de impressão para primeira página
Necessita estabilizador potente
Limite de impressões baixo

JATO DE TINTA
Agora vamos falar das mais comuns, as Jato de tinta.
Elas são divididas em duas categorias, as jato de tinta normal, e as bulk ink.
As jato de tinta contêm tinta dentro do cartucho, e além de ser um depósito de tinta, é a cabeça de impressão. Então quando a tinta acaba, você troca a cabeça de impressão, e é claro que paga por isso, além de pagar pela tinta. A quantidade de tinta nos cartuchos pode variar dependendo do cartucho. Nas impressoras bulk ink, existe um sistema de recarregamento automático de tinta para as cabeças de impressão á partir de um tanque de tinta. Assim quando sua tinta acaba, você só compra o refil, e só paga pela tinta obviamente.

Jato de tinta normal


Pontos positivos:
Baixo custo de aquisição

Pontos negativos:
Imprime poucas páginas


Jato de tinta bulk ink:


Pontos positivos:
Baixo consumo de energia
Imprime até 6000 páginas com 1 recarga
Limite de impressões alto
Baixo custo de recarga

Pontos negativos:
Médio custo de aquisição
Impressões mais lentas que á laser


Conclusões
Laser – Como podem ver, ela necessita de muita energia para aquecer antes de fazer a primeira impressão, logo ela é recomendada para locais que estão constantemente imprimindo (sem parar), ou locais que exigem uma impressão muito rápida. Com seu alto custo de aquisição e de manutenção, ela é indicada somente para locais de trabalho que exigem muita rapidez.

Jato de tinta (normal) – O custo de aquisição é muito baixo, algumas são encontradas por 140 reais. Como o custo de troca de cartuchos é muito alto, ela é indicada para residências que usam pouco a impressora, somente de forma casual.

Jato de tinta (bulk ink) – Seu custo de aquisição não chega a ser tão alto quanto de impressoras á laser, mas também não tão baixo quanto das jato de tinta normal. Possui os mesmo aspectos da impressora jato de tinta normal, mas com uma ENORME capacidade de impressão, com cada refil podendo imprimir até 6000 páginas, tornando o custo de impressão bem menor que as laser. É indicada para residências e locais de trabalho que imprimem em quantidade, mas que não necessitam de uma impressão ultra rápida. Perfeita para universitários e escritórios.

Não é novidade que você pode encontrar todas elas na RITZ Informática.
Caso ainda tenha dúvidas, entre em contato conosco.

09/05/2013

Cuidados com seu HD


Olá leitores Ritz! Bem, como todos devem saber, os HDs são as peças de seu computador que guardam seus arquivos, fotos, musicas, vídeos, etc. Não seria nada legal que de repente tudo que você guarda no computador sumisse de repente, não é verdade? Então a Ritz separou umas dicas para você evitar perda dos seus dados, e economizar em manutenções.
Imagem de Western Digital (HDs internamente)


                Sem impactos
Impactos diretos ou indiretos causam na maioria das vezes danos ao seu HD que podem ser irreversíveis. De forma resumida, um HD é um ou mais discos girando em alta velocidade com uma agulha bem próxima á ele. Esta agulha lê os arquivos nele, de forma parecida á um disco de vinil. Quando um choque é causado no HD, esta agulha vibra e pode arranhar o disco. Fabricantes de HDs para notebooks desenvolveram um acelerômetro que detecta quando o HD acelera (da mesma forma que os celulares), e desliga o HD, movendo a agulha para fora do disco, o que diminui as chances de dano, mas não ás eliminam.

Imagem de Linwei (HD danificado)

                Obedeça os limites
Os HDs são feitos para funcionar perfeitamente á uma determinada faixa de temperatura. Se estes ficarem em local muito intemperes, sua vida útil e desempenho podem ser afetados. O mesmo acontece com a humidade. Você não precisa saber exatamente qual a temperatura ou a humidade necessária para seu HD funcionar perfeitamente, é só ter um pouco de bom senso.

Imagem de Comtechnew


                Ande com ele desligado
É comum encontrarmos pessoas andando por aí com seus notebooks ligados, passeando com eles. A maioria dos danos ao HD ocorrem quando estamos movimentando o notebook ligado.

               Particione os espaços
Um desligamento forçado, uma falta de energia ou um desligamento automático de segurança podem interromper a gravação de um arquivo na metade, tornando ele ilegível. Se este arquivo for do sistema operacional, irá causar uma falha que ás vezes não é recuperável. Separação em duas (ou mais) partes, uma com os arquivos pessoais, e outra com os arquivos do sistema, pode fazer com que a falha no sistema não afete seus arquivos pessoais. É recomendado apenas para HDs de 250GB ou maiores.



Com essas dicas, e fazendo a manutenção preventiva periódica do seu computador, você não vai se preocupar com lentidões e troca de peças por um longo tempo.